Cabify, the transportation app with a presence in 11 Latin American countries and Spain, announced plans to invest US$200m in Brazil to fortify its presence in the country. Investors in Cabify include Variv Capital, Rakuten, Seaya Ventures, and others.

Over the past twelve months we have seen unprecedented growth in terms of share mobility and volume of rides in Brazil. Consolidating our presence there is a core part of our strategy,” said Ricardo Weder, COO of Cabify.

(Baguete) O Cabify vai investir US$ 200 milhões no Brasil com o objetivo de aumentar sua presença no país.

O aporte será utilizado pelo app com o objetivo de crescer nas cidades onde já tem atuação forte, como São Paulo e Rio de Janeiro, além de auxiliar no início de operações em outras cidades.
A empresa está presente hoje nas cidades de São Paulo, Santos, Campinas, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba. A plataforma também está estruturando sua chegada em Brasília e, ainda neste semestre, chegará ao nordeste.

“Queremos mostrar a cada vez mais brasileiros que chegamos para ficar e somos a melhor opção de aplicativo de mobilidade urbana do país. Nosso crescimento de 70% ao mês desde o início das operações, em junho do ano passado, mostra não só que estamos no caminho certo, mas também que acreditamos no potencial do mercado brasileiro”, afirma Daniel Velazco-Bedoya, diretor geral da Cabify no Brasil.

O anúncio do Cabify acontece em um momento em que os aplicativos de transporte particular lutam contra o Projeto de Lei 5587/2016, que busca proibir a atividade de ferramentas como Uber, Cabify, 99Pop e EasyGo .

O texto, apresentado pelos deputados Carlos Zarattini (PT-SP), Luiz Carlos Ramos (PTN-RJ), Renata Abreu (PTN-SP) e Osmar Serraglio (PMDB-PR), tramita em caráter de urgência no plenário e solicita que toda atividade de transporte individual de passageiros que não seja feita pelos táxis seja proibida e taxada como ilegal.

Em janeiro, a Uber também realizou um investimento de R$ 200 milhões no Brasil, mas focada na abertura de uma central de atendimento em São Paulo. Com 2 mil empregos diretos inicialmente, a previsão é contar com uma equipe de até 7 mil pessoas até o final do ano.