Fernando Lelo de Larrea, Managing Partner of ALLVP, Michael Nicklas, Partner at Valor Capital, and Patrick Arippol, Managing Partner at DGF Investimentos, talk about the role that early stage investors play in supporting their invested startups during the 2017 LAVCA Venture Investors Annual Meeting.
ALLVP was one of the most active VCs in Latin America in 2016, with investments in Apli, Cornershop, Enlight, SocialDiabetes, Weex and others. Valor Capital is one of the most active international funds in the region, with investments in CargoX, Descomplica, Pipefy, and others. DGF Investimentos is a Brazilian early stage and growth equity fund that has made 35 investments to date and exited 20 investments.
This content is made possible with support from Omidyar Network and Telefonica Open Future_.
TRANSCRIPT
Fernando Lelo de Larrea, ALLVP: I think as the ecosystem matures, we are finding entrepreneurs that know what they are doing better. You don’t need to help them in understanding the terms and conditions on a term sheet, you don’t have to help them in crafting a strategy for fundraising or even on how to sell. They know how to create value and how to capture the value they’ve created.
I think the VC is becoming more of a sounding board to this cause. You have ideas, you have to help them see the future of their company and keep aiming as high as possible…. The entrepreneurs know they are making the right decisions, you just need to be supportive, a place where they can come and pick your brain and think about what comes next. You have more information on trends and you have more information on other transactions, and you share them and keep them aiming as high as possible. And that’s the best role you can play.
Michael Nicklas, Valor Capital: I think it was Thomas Friedman who said we live in an age of increasing acceleration, and I think that’s true in our industry as well. There’s been a time compression in terms of funding cycles that used to be a 24-month cycle: You would raise for a 24-month period, and at month 18, you’d be out raising again.
Now we’re seeing that our best companies are hitting their KPIs and are out funding at month 12 because it’s such an accelerated environment. It feels like you’re always raising nowadays with your start-ups, especially your good ones. That’s something where we’re constantly trying to take some of the burden off of the entrepreneur, because it’s such a distraction, it’s so time consuming, so you try to build it in but not make it an event-driven type of thing.
Patrick Arippol, DGF Investimentos: Now we have to support them with a lot more value add. As you know in Silicon Valley there’s two philosophies, active or passive investing. Greylock has one philosophy; a few other funds are more actively involved. But we know that since we’re still far away from the ecosystems where a lot of the innovation happens, we have to help entrepreneurs bridge that gap in knowledge, especially of best practices. We have that obligation in the segments where we invest to be deeply connected and be able to help with that gap. If the founder isn’t yet thinking, or doesn’t yet know the latest trends in SaaS or big data AI, our job is to find these people and bring them to the board, bring them on as co-investors, and bring in the “smart money.” The feeling I have is that the “smart” is only becoming bigger in weight and importance as entrepreneurs consider who they want to work with.
Fernando Lelo de Larrea, ALLVP: Creo que a medida que el ecosistema madura, estamos encontrando emprendedores con más conocimiento y experiencia. No necesitas ayudarlos a comprender los términos y condiciones en una hoja de términos, no tienes que ayudarlos a elaborar una estrategia para recaudar fondos o incluso sobre cómo vender. Saben cómo crear valor y cómo capturar el valor que han creado.
Creo que el VC se está convirtiendo en una caja de resonancia a esta causa. El VC tiene que ayudarles a ver el futuro de su empresa y seguir apuntando lo más alto posible …. Los emprendedores saben que están tomando las decisiones correctas, el VC solo necesita ser solidario, y ser un espacio de apoyo donde puedan venir y pensar en lo que viene a continuación. El VC tiene más información sobre las tendencias y tiene más información sobre otras transacciones, y las comparte y las mantiene apuntando lo más alto posible. Y ese es el mejor papel que puedes jugar.
Michael Nicklas, Valor Capital: Creo que fue Thomas Friedman quien dijo que vivimos en una era de creciente aceleración, y creo que eso es cierto en nuestra industria. Ha habido una compresión de tiempo en términos de ciclos de financiación que solía ser un ciclo de 24 meses: levantarias capital para un período de 24 meses, y en el mes 18, estarías levantando de nuevo.
Ahora estamos viendo que nuestras mejores compañías están llegando a sus KISs y están levantando capital en el mes 12, porque es un ambiente tan acelerado. Parece que siempre están levantando capital hoy en día, especialmente las buenas. Eso es algo en lo que estamos constantemente tratando de ayudar, porque es una distracción, consume mucho tiempo, así que el emprendedor debería hacerlo parte inherente de su trabajo, que no dejarlo que se convierta en un obstáculo.
Patrick Arippol, DGF Investimentos: Debemos apoyarlos con mucho más valor agregado. En Silicon Valley hay dos filosofías, la inversión activa o pasiva. Greylock tiene una filosofía; algunos otros fondos participan más activamente. Pero sabemos que, dado que aún estamos lejos de los ecosistemas donde ocurre gran parte de la innovación, tenemos que ayudar a los emprendedores a cerrar esa brecha en el conocimiento, especialmente de las mejores prácticas. Tenemos esa obligación en los segmentos en los que invertimos, estar profundamente conectados y ser capaz de ayudar con esa brecha. Si el fundador aún no está pensando, o ésta todavía no conoce las últimas tendencias en SaaS o Big Data de AI, nuestro trabajo es encontrar a estas personas y llevarlos a la junta, traerlas como co-inversores e incorporar el “dinero inteligente”. La sensación que tengo es que el “inteligente”, sólo se está volviendo más grande en peso e importancia a medida que los emprendedores consideran con quién quieren trabajar.
Fernando Lelo de Larrea, ALLVP: Acho que enquanto o ecossistema amadurece, estamos encontrando empreendedores que sabem o que estão fazendo melhor. Você não precisa ajudá-los a entender os termos e condições em uma folha de termo, você não tem que ajudá-los na elaboração de uma estratégia de captação de recursos ou até mesmo em como vender. Eles sabem como criar valor e como capturar o valor que criaram.
Eu acho que o VC está se tornando mais uma caixa de ressonância para esta causa. Você tem idéias, você tem que ajudá-los a ver o futuro da sua empresa e continuar apontando o mais alto possível…. Os empreendedores sabem que estão tomando as decisões certas, você só precisa ser solidário, um lugar onde eles podem vir e pick you brain e pensar sobre o que vem a seguir. Você tem mais informações sobre tendências e tem mais informações sobre outras transações, e você compartilhá-las e as manter o objetivo mais alto possível. E esse é o melhor papel que você pode jogar.
Michael Nicklas, Valor Capital: Acho que foi Thomas Friedman que disse que vivemos em uma era de aceleração crescente, e acho que isso é verdade em nossa indústria. Houve um tempo de compressão em termos de ciclos de financiamento que costumava ser um ciclo de 24 meses: Você levantava capital para um período de 24 meses, e no mês 18, você estaria levantando novamente.
Agora, estamos vendo que nossas melhores empresas estão atingindo seus KPIs e estão levantando capital no mês 12 porque é um ambiente tão acelerado. Parece que você está sempre levantando capital hoje em dia com suas start-ups, especialmente as boas. Isso é algo em que estamos constantemente tentando eliminar parte do fardo do empreendedor, porque isso é uma distração, consume muito tempo, então, o empreendedor deveria torná-lo parte inerente de seu trabalho, não deixando que se torne um obstáculo.
Patrick Arippol, DGF Investimentos: Agora temos que apoiar ao empreendedor com muito mais valor agregado. No Vale do Silício há duas filosofias, investimento ativo ou passivo. Greylock tem uma filosofia; alguns outros fundos estão envolvidos de forma mais ativa. Mas sabemos que, como ainda estamos longe dos ecossistemas onde a maior inovação acontece, precisamos ajudar os empreendedores a superar uma lacuna de conhecimento, especialmente de melhores práticas. Temos uma obrigação nos segmentos em que investimos de estar profundamente conectados e poder ajudar com essa lacuna. Se o fundador ainda não está pensando, ou ainda não conhece as últimas tendências em SaaS ou Big Data de AI, nosso trabalho é encontrar essas pessoas e trazê-las para o conselho, trazê-las como co-investidores e trazer o “dinheiro inteligente”. O sentimento que tenho é que o “inteligente” obtém maior peso e importância à medida que os empreendedores consideram com quem querem trabalhar.